sábado, 21 de abril de 2012

Mustang Shelby 500 GT de 67: Pintei-o em homenagem ao filho porque sei que ele adora este carro e na impossibilidade de lhe oferecer o original aqui fica um acrílico numa tela com 100X80. Autor: Marinho Neves (colecção particular de David Jonas)

PORTUGAL 2012: Sinto uma enorme agonia ver o meu povo caminhar para a miséria. Mas a minha agonia é ainda maior quando o vejo de joelhos, sem dignidade, a pedir perdão por um crime económico que não cometeu.
Pintura a óleo em tela com 93X72
Autor Marinho Neves

quarta-feira, 18 de abril de 2012

domingo, 15 de abril de 2012

LISA PIROSA: Sátira a um dos quadros mais polémicos da história da arte.
Pintura a acrílico em tela com 90X60
Autor Marinho Neves

quarta-feira, 11 de abril de 2012


Porto à noite: Batido, rebatido e empastado o retrato da cidade do Porto é sempre motivo para realçar a sua beleza e cor. Este óleo é mais uma tentativa de imortalizar a cidade que me viu nascer.
Pintura a óleo em tela com 142x40
Autor: Marinho Neves
(Colecção particular de Rob Ten lohuis)

terça-feira, 10 de abril de 2012


SANTO SACRIFÍCIO: Implosão do Bairro do Aleixo. Há sempre um braço amigo que nos ajuda a sair da merda. Que se sacrifica e nos ajuda na fuga, expurgando o mal que nos atrai disfarçado de santo. O braço que procura a seringa e alimenta o mercado. Que rouba o rico e o pobre. Que cria a ilusão aqui bem marcada pelas cores fortes da miséria e da destruição. Pintura a óleo em tela com 80X60

segunda-feira, 9 de abril de 2012


Aleixo mergulhado no pó: O pó que se levanta e nos prende à vida abre caminhos de ilusão, imaginação e desgraça. O pó que sufoca o trabalhador e o marginal. Gente que quer ser honesta e luta pelo seu espaço é talhada pela ambição sem opção. Sem lucro, sem capacidade de resposta. O pó que lhes tolhe os pulmões e a carteira e que os leva para caminhos sem regresso, de olhar triste, silhueta vencida e rosto encoberto. Já sem vergonha.Pintura a acrílico em tela com 85X85
Autor: Marinho Neves

domingo, 8 de abril de 2012

Pietá: Pintura a óleo em tela com 80X60

 Depois de crucificado, o Aleixo vai ser reduzido a pó e a lixo. Anunciada a morte do negócio, o filho cai no regaço da miséria e só lhe resta “pietá”. Já não há nada à sua volta. Só lixo, escombros e a partida para uma nova oportunidade. O branco à sua volta faz lembrar o negócio, mas também é sinal de paz e renascimento. 
Esta obra faz parte de um conjunto de 6 sobre a implosão do Bairro do Aleixo e está em exposição até 15 de Abril na Galeria de arte da Liga dos Combatentes no Porto